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Ele ressuscitou

Encourage: He is risen

Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se do que ele disse, quando ainda estava com vocês na Galileia: “É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia” – Lucas 24:6-7.

O mundo de hoje, tal qual o Egito da primeira Páscoa, tem sido um lugar de violência, destruição e opressão, e o anjo da morte tem ceifado a muitos que não tem a cobertura do sangue do Cordeiro.

Lembre-se nestes dias de confusão espiritual, de restabelecer o verdadeiro significado da celebração da Páscoa, pregando e ensinando que a cobertura do sangue do Cordeiro está disponível a todos aqueles que com fé entregam suas vidas a Jesus.

O sentido da Páscoa é impressionantemente forte. Enquanto o homem derrama o sangue inocente pelos motivos mais fúteis e sofre impiedosamente, o sangue do Cordeiro, do Deus-homem foi oferecido por causa do homem e a vida e a alegria voltam a fazer parte da sua história. O sangue puro, pelo impuro.

Nesta Páscoa mude a sua atitude e a sua forma de ver o mundo. Acorde para o estrago que Satanás tem feito em nosso país e pelo mundo afora. Veja se você mesmo não tem levado coelhinho por lebre. Seja ousado em levar a Palavra de Deus, pois há muito sangue inocente sendo derramado.

O anjo da morte continua passando, de uma forma mais moderna, é verdade, mas com o poder de destruição multiplicado. Coloque o sangue nas vergas das suas portas e leve outros a fazê-lo também: “O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” – Ex 12:13.

O poder da ressureição está sobre todos esses poderes das trevas. Ao vencer a morte, Jesus disse que nós também seremos vencedores e ela não pode mais nos amedrontar: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo – I Co 15:54-57.

Ele Ressuscitou para mudar a minha sorte
Ele Ressuscitou, venceu o inferno e a morte
Ele Ressuscitou, a sepultura não pôde o deter
Pois ele manda na morte
É o dono da vida e ao céu Ele subiu.
(Dimael Kharrara)

A ressurreição de Jesus é a garantia de que temos um Deus vivo e não estamos sozinhos, mesmo em meio às difíceis batalhas e momentos caóticos, como o da pandemia que enfrentamos: “Eis que estou convosco todos os dias” – Mt 28:20.

“Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: Levanta-te” – Lucas 7:14.

Jesus se dirigia à cidade de Naim. Aproximando-se da porta da cidade, cruzou com o enterro do filho único de uma viúva. Diz-nos o texto que Jesus ia entrando na cidade acompanhado de uma grande multidão, enquanto o enterro saía pela mesma porta, também acompanhado de grande multidão.

O cortejo da morte cruza com o cortejo da vida. Num deles está um morto, no outro o dono da vida.

Quando o inimigo prepara um cortejo de morte a última pessoa que ele deseja encontrar é Jesus. O texto nos apresenta os motivos e nos ensina princípios que distinguem a religiosidade da verdadeira vida em Jesus:

1. Jesus demonstrou compaixão – v. 13

2. Jesus tocou no esquife, coisa proibida pela religião judaica, demonstrando que a vida está acima do cerimonial – v. 14

3. Jesus parou o cortejo, coisa que só ele poderia fazer; a religião não – v. 14

4. Ordenou vida ao jovem que estava morto – v. 14

5. Deu nova vida à mãe que havia perdido o filho – v. 15

O espírito de morte tem tido sucesso porque na maioria das vezes não tem cruzado com o Espírito de vida, comandado por Jesus. O cortejo da morte é cada vez mais visível em nossos dias, mas infelizmente não tem cruzado com o cortejo da vida. De nada adianta Jesus entrar por uma porta se o cortejo da morte está saindo por outra.

Nossa principal tarefa, como cristãos, é trabalhar para que esse encontro seja mais constante; fazer com que eles coincidam na mesma porta.

Satanizaram o Natal

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De como os evangélicos vão ficando cada vez menos humanos e trabalham sem saber para a desevangelização do Brasil.

Satanizaram o Natal. Me parece até surreal quando vou a igrejas, e a sites evangélicos, e não se faz nem uma referência ao Natal sequer, nem se tem um culto de celebração dia 24 ou 25, parte da tradição cristã há tantos séculos. Às vezes não acredito, me belisco, penso, não, esta doença vai passar, mas que nada, se alastra mais e mais. Mesmo os cristãos que contra a corrente mandam seus cartõezinhos, se sentem no dever de nos exortar contra o comercialismo, contra os presentes, no meio de votos tímidos de felicidade e feliz ano novo. Quando encontro um irmão na rua e desavisadamente comprimento com um animado “Feliz Natal!”, eles me olham como se estivesse falando uma heresia, ou com um ar condescendente explicam que já não estão mais neste mundo e que Cristo nasce todo dia….

Tradições religiosas como o Natal tem o papel de reforçar valores sociais comuns. Enquanto no carnaval e no réveillon a tradição é subverter valores, se esbaldar, praticar o impraticável durante o resto do ano – por isto são chamados por Roberto Damatta, antropólogo brasileiro de “ritos de inversão” – na festa do Natal principalmente se trabalha para reforçar os valores positivos. Natal é a festa da família, de comer juntos um peru, de decorar a árvore ou o presépio, de cantar hinos, de se presentear os amigos, os familiares, de dar gorjetas maiores, de pensar nos que estão distantes. Nessa época Holywood lança inúmeros filmes sobre pais e filhos, pais desnaturados com valores errados, que de alguma forma perderam a noção do que é importante, e nessa época se encontram com algo que “os converte” novamente à família. Nessa época até os sem religião ficam com os olhos marejados diante de um presépio bem-feito, ou dos garotos cantando canções natalinas nas janelas do HSBC em Curitiba.

Boicotar as festas cristãs mais importantes como o Natal e a Páscoa é boicotar-se a si mesmo, perder uma boa oportunidade para falar de Cristo, abraçar pessoas, espalhar fraternidade e carinho numa época em que as pessoas se voltam automaticamente umas para as outras. Nossa vida em sociedade é feita de ritos, tradições e heranças simbólicas. Estes crentes anti-natal, dominados por um zelo místico e sem respaldo bíblico querem renegar todas suas tradições culturais, até as mais inofensivas.

Ritos de reforço são tão necessários quanto ritos de inversão. Não é porque nos convertemos que deixamos de ter cultura. Continuamos a ter necessidade de reforçar socialmente o que acreditamos. Ironicamente a falta do Natal, junto com a demonização de certos símbolos cristãos como a cruz, continuou tendo este mesmo fim social. Tornaram-se os “desritos” que reforçam a separação evangélica do mundo. Mas por que se tornaram necessários artifícios sociais como estes se a nossa cultura cristã quando puramente bíblica já nos “marca” automaticamente com uma diferença moral, já nos banha como o hissopo da conversão do caráter que tem não tem paralelo a nenhuma outra experiência humana? A mudança de caráter, a conversão de valores é segundo Jesus (João 17) e deveria continuar sendo a maior marca que torna os cristãos conhecidos não importa a cultura, os ritos que praticam ou deixam de praticar, a frequência ou não na igreja.

Infelizmente o sincretismo moral tomou conta da igreja. Pregamos nos nossos púlpitos do mesmo jeito que se prega nas palestras de autoajuda nos auditórios de hotéis. Você pode, você merece, você tem direito. Estamos debaixo da soberania do eu, da tirania da felicidade egoísta. Se distribuem riquezas, beleza, orgasmos múltiplos, alegrias festivas nos púlpitos, numa superficialidade que nos faz duvidar que Jesus morreu na cruz, mas deve ter acendido aos céus numa almofada cor de rosa.

O Natal vai sim se tornar uma festa cada vez mais pagã. Vai se falar mais em trenós, duendes e renas, neve (mais uma estupidez nossa, europeus dos trópicos) e cada vez menos no nascimento de Jesus, porque nós não vamos estar presentes no cenário cultural geral para salgar nada. Vamos ignorar a importância da história mais recente, supervalorizando uma origem pagã datada de milhares de anos atrás.

Nosso cristianismo vai se tornar apenas uma experiência mística vazia, ao invés de uma realização do fato mais importante da história, o nascimento do Criador em forma de homem. Fato constatado historicamente, documentado materialmente, fisicamente e culturalmente real num dia específico da história humana. Um dia Ele nasceu, não sei se em setembro, novembro ou dezembro, a acuracidade do mês e do dia não importa tanto quanto o evento. Um bebê humano em toda sua fragilidade chorou ao ser parido por uma mãe humana. Mas nele havia o DNA divino. Nele estava contida toda a plenitude da divindade, numa maneira que nossa mente limitada não alcança entender. Ele era Deus, mas não teve por usurpação o ser igual a Deus, mas antes tomou a forma de servo e seguiu até a morte na cruz.

Nascer, viver, morrer e ressuscitar de uma maneira divina, no entanto humana, foi sua mensagem principal. Eu os amo, amo a ponto de me encarnar, de me limitar à sua humanidade, de me tornar criatura, eu o Criador, e assim ensinar-lhes como viver. E assim marcar a história humana com um AC DC. E assim me tornar o autor da maior transformação que a humanidade já sofreu. Esta história que se repete hoje nas nossas vidas mostra que Ele “nasce” dentro de nós quando nos convertemos, teve um início.

Só me resta agora lamentar nossa ignorância. Ignorância religiosa, sociológica, cultural. Desprezamos símbolos importantes numa fase em que deveríamos reforçar-lhes o valor. Iludidos por ensinos enganadores, superficiais, que desconsideram completamente a história, deixamos de relembrar a humanidade do que ela já sabia, mas está esquecendo.

Só me resta lamentar esse evangelicalismo armadilha no qual fomos presos. Não sabemos mais ser cristãos. Tornamo-nos semi-bruxos esotéricos, neo-cristãos-medievais próximos das experiências místicas, mas distantes das verdades históricas profundas. Somos capazes de pregar uma felicidade terrena sem limites, mas incapazes dos sacrifícios morais, incapazes da verdadeira santidade, somos capazes de discriminarmo-nos uns aos outros com base em sutis discrepâncias doutrinárias, no entanto incapazes de amar.

Feliz nada para nós, pobres cristãos sem sal.

Bráulia Ribeiro

A troca

Why sunday school versions of Solomon split baby story didn't mention that  the 2 women are prostitutes? - Quora
  Imagem: quora.com

“Levantou-se à meia-noite, e, enquanto dormia a tua serva, tirou-me a meu filho do meu lado, e o deitou nos seus braços; e a seu filho morto deitou-o nos meus” – I Reis 3:20.

Trazidas à presença do rei Salomão, duas prostitutas disputam a posse da criança que sobreviveu. Uma das mulheres, ao dormir, deitou-se sobre o seu filho e ele morreu. Aguardando a outra adormecer, tomou dela a criança e colocou aquela que morrera em seu lugar. Ao perceber o que ocorrera a mulher foi à presença do rei para tentar obter justiça e reaver o seu filho.

O significado dessa experiência, que tornou proverbial a sabedoria de Salomão, é muito forte e muito rica para nós.

Enredados pelo pecado e pela limitação, no dia a dia, até o discernimento básico tem faltado a muitos cristãos. Não acordam para o fato de que durante a noite o inimigo tem efetuado a troca daquilo que lhes é precioso.

Depois de receberem a vida e os frutos que a acompanham permitem que o inimigo os roube. Sorrateiramente ele retira o que está vivo e deixa em seu lugar algo morto, contando que não haverá resistência, da mesma forma que os maus comerciantes contam com a inércia dos consumidores em reclamar os seus direitos quando enganados.

Deus quer nos ensinar alguns princípios espirituais básicos:

1. Jamais aceitar o roubo do inimigo em nossas vidas.

2. Se o sono vier, o que é perfeitamente normal muitas vezes, não esquecermos de fazer um “check-up” espiritual assim que acordarmos: continuamos com o que Deus nos deu ou houve algum tipo de roubo durante a noite.

3. Se houve algum tipo de roubo, temos um rei sábio a quem recorrer. A prostituta, ao roubar a criança, provavelmente não pensou que sua companheira recorreria ao rei e muito menos que o rei seria um dos homens mais agraciados por Deus com grande sabedoria.

4. Apesar do sono, do cansaço e das lutas que enfrentamos, a piedade e o amor verdadeiro farão diferença em nossas vidas diante do Rei sábio. A verdadeira mãe da criança preferiu entregar o seu filho à outra mulher à vê-lo dividido ao meio pela espada do rei.

Infelizmente a palavra de Deus a Israel através de Isaías é verdadeira na vida de grande parte da igreja de hoje: “Mas este é um povo roubado e saqueado; todos estão enlaçados em cavernas, e escondidos nas casas dos cárceres; são postos por presa, e ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz: Restitui” – Isaías 42:22.

Neste tempo em que o Senhor nos dá a promessa de glória sobre a sua casa não permitamos nenhum tipo de roubo em nossas vidas e na vida da igreja. Se o inimigo se levanta durante a noite, pela manhã o Rei sábio restituirá a nossa herança.

A solidão dos vivos

Foto: dc.daviddunnidada.com

“Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer dá muito fruto” – João 12:24.

Parece que uma boa forma de ficar sozinho é continuar vivo. Vida aqui, segundo Jesus, é sinônimo de solidão. Como não existe incoerência em Jesus, é melhor entendermos o que Ele quis dizer:

Morte, neste caso, não significa “não-existência”. Significa multiplicação, a disseminação da existência. Não tem a ver com desaparecer, tem a ver com sair de cena temporariamente para depois reproduzir-se infinitamente. Tem a ver com abrir mão do temporal para projetar-se no eterno.

A figura da semente é uma das mais belas e misteriosas que existe. Foi por isso que Jesus a usou. Ela nos ensina princípios de vida e convivência que estão se perdendo nas sociedades ocidentais:

Romper com o menor em benefício do maior

Esta sabedoria, tão natural na pequena semente, não parece muito lógica para nós. Relutamos em arriscar o pouco que temos hoje para vermos a multiplicação amanhã. Esse, com certeza, não era o pensamento do menino que tinha apenas cinco pães e dois peixinhos. Ao abrir mão da sua necessidade individual em benefício de milhares de homens, mulheres e crianças foi protagonista de um dos maiores milagres que Jesus realizou.

Romper com o singular em benefício do plural

A semente escondida no solo – lugar escuro e solitário – se tivesse consciência, saberia que o seu sacrifício, aparentemente inútil, logo se transformaria em uma árvore com muitos frutos, que por sua vez derramaria muitas sementes no solo gerando muitas outras árvores, e assim, indefinidamente.

Somos uma sociedade que está desaprendendo a importância do coletivo. Enfatizamos demasiadamente a necessidade individual em detrimento do coletivo.

O homem moderno opta por viver coletivamente, mas tenta evitar ao máximo as implicações dessa escolha. Temos visto alguns exemplos claros dessa filosofia de vida:

– O casamento sobrevive até o ponto onde a necessidade pessoal não começa a ditar as ordens. Quando isso acontece, pouco importa a sociedade, a igreja, os filhos, os amigos, o sentimento do cônjuge, as promessas, os votos feitos. Prevalece a necessidade pessoal, a paixão do momento, o impulso básico.

– Aquele que se tornou um criminoso era uma boa pessoa, dedicada à família, cumpridor de suas obrigações, até que o vislumbre de um pequeno benefício ou vantagem individual o levaram a cometer um crime. O seu sentimento pessoal falou mais alto do que todos os freios sociais e religiosos que o prendiam. Pouco importa que, para atingir seus objetivos, algumas vidas sejam ceifadas, outras destruídas, e o coletivo seja afetado. Prevalece o individual.

Romper com a necessidade de “viver na sombra” para “fornecer sombra”

A semente poderia considerar o escuro do buraco onde estava enterrada como sombra. Embora opressivo e tumular poderia encontrar naquilo algum conforto. É, sem dúvida, a nossa situação muitas vezes. Preferimos a zona de conforto, por pior e mais opressiva que ela seja. Pensar no trabalho e no desgaste que teríamos em deixar o nosso “buraco” e sairmos para frutificar nos desanima.

Há muita sabedoria em viver plenamente e enquanto se vive, saber “morrer” nos momentos certos, abrir mão de algumas coisas a curto prazo para tornar a tê-las mais adiante, ou talvez, mesmo não as tendo de volta, saber que outros foram beneficiados.

Talvez Jesus tivesse em mente essas considerações quando disse:

“Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa e pelo evangelho, a salvará” – Marcos 8:35.

Festa no deserto

Festa no deserto


Foto: Wikipedia

“Depois foram Moisés e Arão e disseram a Faraó: Assim diz o Senhor Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto” – Êxodo 5:1.

Este versículo ressalta que o sacrifício e a festa teriam lugar no deserto; não era possível fazer isso no Egito, na qualidade de escravos.

Festa e cativeiro são duas coisas que não combinam. Festa combina até com deserto, mas jamais com cativeiro. Muitos cristãos acham que não conseguem louvar a Deus por causa do deserto que estão atravessando, quando na verdade o que os impede não é o deserto propriamente, mas, o cativeiro do pecado.

Se você está livre do Egito, por pior que seja o seu deserto você pode festejar. O deserto não é lugar de morada permanente, mas um lugar de passagem; nosso objetivo é a chegada a Canaã.

No v. 3 Moisés e Arão mostram porque isso é possível. Eles informam a Faraó que haviam sido achados pelo Deus verdadeiro e quando Deus nos acha é importante parar tudo o que estamos fazendo e seguir a sua orientação para que possamos conhecer a liberdade.

A viagem de três dias ao deserto é uma viagem sem volta, se for feita com fé. São os três dias (morte e ressurreição de Jesus) que nos separam totalmente da escravidão do Egito para a liberdade dos filhos de Deus.

Toda pessoa que se encontra com Jesus segue espiritualmente o mesmo caminho de três dias que Ele seguiu: morte, sepultamento, ressurreição, perfeitamente representado no batismo: morte para o mundo e ressurreição para uma nova vida.

O que se tem tentado fazer na igreja atualmente é festejar no Egito mesmo, uma vez que o vislumbre de um tempo no deserto não agradas muito.

Qual o seu problema? Deserto ou cativeiro? Se não for cativeiro, festeje! O seu deserto não vai durar muito tempo!

ICF-41anos

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Mesmo perdendo tudo, eles continuam firmes no evangelho

O dia 22 de agosto marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença. Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e enfatiza a obrigação dos governos no cumprimento dos direitos humanos das pessoas que pertencem a minorias religiosas, o que inclui o direito de exercer religião e crença livremente.

Em todo o mundo, muitos irmãos e irmãs enfrentam perseguição em forma de violência por não abrirem mão do evangelho. “A violência baseada na religião ou crença não pode mais ser ignorada e o preço pago por homens, mulheres e crianças cuja dignidade humana é destruída por causa da fé é muito alto”, disse um analista da Portas Abertas.

Na Nigéria, a perseguição e a violência aos seguidores de Jesus são extremas e muitas famílias perdem entes queridos em ataques de grupos extremistas como Boko Haram e pastores de cabra fulanis. Os homens cristãos são os principais alvos de extremistas islâmicos no país, pois após a morte ou sequestro deles, a esposa e os filhos ficam mais vulneráveis socialmente. As mulheres são assediadas para se casarem com muçulmanos e converterem toda a família ao islamismo.

Um cristão não deve ter medo

Amina é uma cristã que vivia junto com o marido Daniel e os cinco filhos em Maiduguri, capital do estado de Borno, Nigéria. Mas após 2009, quando o Boko Haram surgiu, nunca mais houve paz na região. Apesar de saber que corria risco, a família da cristã não pensou em deixar o local por causa da perseguição.

Em 2012, o marido da cristã foi assassinado e os dois filhos mais velhos tiveram o pescoço cortado por extremistas. Após quase cinco anos do incidente, que mudou a vida da família de Amina, a cristã foi sequestrada com outras mulheres. Apesar das constantes ameaças e ordens para seguir Maomé, as seguidoras de Jesus se mantiveram firmes na fé.

Após negociações com o governo nigeriano, Amina e as outras irmãs foram libertadas. Mas, mesmo diante da perseguição, ela continua a testemunhar as boas obras do Senhor. “Agradeço a Deus por conhecer a Bíblia e por ela não esconder que passaremos por perseguição, tudo pode acontecer a qualquer hora. Mas um cristão não deve ter medo”, testemunha Amina.

Pedidos de oração

  • Neste Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença, apresente em oração os cristãos perseguidos em todo o mundo.
  • Peça por conforto e esperança para aqueles que perderam entes queridos vítimas de violência por escolherem seguir a Cristo.
  • Interceda para que extremistas e perseguidores sejam visitados pelo Espírito Santo e se unam aos seguidores de Jesus na propagação do evangelho.

Fonte: Missão Portas Abertas

Até o final de semana, cerca de 7 mil cristãos serão evacuados do Afeganistão. (Foto: Reprodução/Facebook).
Foto: Reprodução/Facebook

Uma operação de resgate começou nesta segunda-feira (23), no Afeganistão, para evacuar cerca de 7 mil cristãos, após uma arrecadação de 28 milhões de dólares ao The Nazareth Fund, uma organização cristã especializada em resgates humanitários.

A boa notícia foi divulgada na segunda-feira (23) pelo radialista americano Glenn Beck, em suas redes sociais. Dias atrás, Glenn usou sua influência na mídia para apelar ao público que contribuísse com o resgate, através do The Nazareth Fund. Em apenas 3 dias, o público de Beck doou mais de 22 milhões de dólares para financiar a evacuação dos cristãos afegãos e hoje o fundo já soma 28,6 milhões.

"Enquanto dormíamos, o The Nazareth Fund estava ocupado carregando aviões. Este foi o segundo avião de refugiados cristãos do Afeganistão saindo de Cabul. Temos muitas pessoas na pista agora, esses cristãos de que falamos, e mais vindo. Contratamos no mínimo 20 [boeings] 757, todos alinhados e prontos para partir. Até o final da semana, seremos capazes de mover 7 mil cristãos. É notável”, escreveu o radialista.

Nesta terça-feira (24), Glenn também reportou que um terceiro voo com 1220 cristãos já havia decolado para um lugar seguro.

Agora, o jornalista conservador está pedindo oração para que nações recebam os crentes afegãos como refugiados. “Precisamos de suas orações pelas pessoas em países que ficam com medo porque qualquer pessoa vista ajudando esses refugiados estará se colocando em risco de retaliação”, afirmou.

Segundo Glenn, muitos países estão dispostos a ajudar: “Tem havido uma resposta incrível da comunidade internacional. O Zimbábue disse que aceitará cristãos. Esse é um país lutando contra si mesmo. Tivemos uma incrível quantidade de países que aceitarão cristãos”.

Beck acrescentou que alguns países desejam ajudar, porém estão receosos. “A guerra espiritual está acontecendo agora. Tudo foi uma batalha. É uma batalha do bem contra o mal ”, concluiu o radialista.

Fonte: guiame.com.br

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Vivemos há mais de um ano um tempo peculiar, estranho, amedrontador, desafiador como nunca, talvez, tenhamos experimentado em nossa história. O inimigo não é visível, não apresenta armas, parece onipresente e pronto para contaminar ao menor descuido.

Nossa maneira de proceder, trabalhar, interagir, comunicar, servir, assistir e compartilhar foi colocada em xeque e está sendo reformulada de forma permanente.

As artes, a pregação, a filosofia, a medicina, o comércio, nossos relacionamentos em geral, estão sendo questionados, revisados, reprogramados com o intuito de nos adequarmos aos novos tempos.

Entretanto, é exatamente para este tempo que fomos chamados por Deus e desafiados a nos reinventar, superar obstáculos, exercitar nossa fé e conquistar terreno para o seu Reino através da pregação, do testemunho, das boas obras, do serviço.

Ao mesmo tempo em que se multiplicam os sentimentos de medo, angústia, impotência e incerteza diante dos desdobramentos da pandemia e da preocupação com os efeitos e consequências na pós-pandemia, surgem diante de nós campos brancos, preparados para a colheita, como nunca havíamos visto, pois as pessoas estão sensibilizadas, inseguras, repensando sua espiritualidade e seus relacionamentos; abertas, portanto, para receberem palavras de fé, esperança e direção para suas vidas e de suas famílias.

É diante do chamado desses campos prontos para a colheita que iniciamos a nossa campanha de 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO, desafiando-o nesse período a orar, jejuar, meditar na Palavra, semear na vida de irmãos e pessoas que ainda não conhecem o Senhor Jesus, muitos deles, vivendo a angústia, o medo e a incerteza deste momento, sempre lembrando que somos portadores de BOAS NOTÍCIAS.

Você será desafiado nos próximos 40 DIAS a ser um conquistador, confiado na mesma promessa que o Senhor fez a Josué: “Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o SENHOR, o seu Deus, estará com você por onde você andar”.

Que Deus te abençoe e dirija nesse propósito. É tempo de jejuar e orar!

Agradecimentos

Agradecemos a Deus por ter nos permitido esse tempo de jejum e oração e aos seguintes irmãos que participaram da elaboração desse material: Pr. Oswaldo Chirov (devocionais), Pr. Claudio Pinto (revisão), Rubens Jr (arte) e Pr. Eduardo Toma (coordenação geral e edição).

Os devocionais estão disponíveis no App da Família (é só buscar por Igreja Cristã da Família na sua loja de aplicativos).

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Participe conosco dos 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO das Igrejas Cristãs da Família.

Os devocionais estão disponíveis no App da Família (é só buscar por Igreja Cristã da Família na sua loja de aplicativos).

Começamos na próxima segunda-feira, dia 16 de agosto e vamos até o dia 24 de setembro.

Você será desafiado nos próximos 40 DIAS a ser um conquistador, confiado na mesma promessa que o Senhor fez a Josué: “Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o SENHOR, o seu Deus, estará com você por onde você andar”.

Vamos juntos!

“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” – I Timóteo 4:1.

A frase acima foi adaptada a partir do slogan que encerra grande parte dos comerciais de medicamentos que vemos constantemente na mídia, ou seja, medique-se primeiro, consulte o médico depois, se algo sair errado.

O evangelho moderno comprou a ideia: vamos tentar fazer do nosso jeito, se não funcionar… bem, alguns se lembram de consultar a Jesus, outros continuam tentando tratamentos alternativos.

Parece que alguns desses remédios não têm surtido o efeito desejado no hospital evangélico:

Na pediatria utiliza-se cada vez mais o fórceps.  Como o número de novos nascimentos tem sido cada vez mais raro, não custa tentar ajudar o Criador na difícil tarefa;

Os residentes, inconformados com os avanços da medicina moderna, menos invasiva, indolor, já há algum tempo começaram a sentir saudades da era medieval, do atraso, do sofrimento e do grande número de mortes por infecção.

A Graça está sendo abandonada.  Algumas igrejas estão voltando à Lei de forma cada vez mais acelerada.  A ideia de que o Pai sabe do que seus filhos precisam e, com certeza, não lhes dará pedra em lugar de peixe, é simples demais, é  preciso complicar.   Esquecem que têm um Pai amoroso, que são habitação do Espírito Santo; estão voltando às práticas e rituais do Antigo Testamento: campanhas, sacrifícios, penitências, e ofertas, muitas ofertas para sensibilizar o coração de um Deus exigente, que, cada vez mais se assemelha a uma divindade que precisa ser aplacada, como nas religiões animistas.

Ano de Elias, de Isaque, de José, de Neemias, de Daniel.  Quando será lançado o “ano de Jesus”, o ano da Graça?

Quando seremos abençoados sem barganhas, sem carnês; mas pelo simples fato de sermos filhos amados?

Quando seremos abençoados no tempo de Jesus, não no tempo dos profetas de plantão?

Quando voltaremos a exercitar o dom da profecia: Deus falando quando Ele quer, quando há mensagem a entregar e não com hora marcada?

Quando voltaremos à fé simples e ao primeiro amor?

Quando voltaremos às boas obras que Deus preparou desde a fundação do mundo para que andemos nelas?

Parece que grande parte do evangelho dos nossos dias apresenta mais sintomas de apostasia do que de bênçãos: a sociedade não está sendo impactada pelo seu “tremendo” poder.   Antigamente desdenhava-se do “crente” por seguir a bíblia; hoje, por não ser digno de confiança.

Os sintomas do velho homem e do pecado estão resistindo.  Jesus precisa ser consultado.   É preciso saber o que Ele pensa do evangelho que está sendo pregado.

À semelhança do Natal, quando o aniversariante é esquecido, a maioria das igrejas não tem recorrido àquele que estabeleceu a igreja (Mat. 16:18), mas a auto-medicação e sofrido seus efeitos colaterais; tem ouvido palpites de “vizinhos” sobre remédios que geralmente funcionam; tem usado de “simpatias” para tentar melhorar a saúde.

Os sintomas persistem e estão piorando. Jesus precisa ser consultado!

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Juntos no Ramadã

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Ore para que os cristãos que são perseguidos, nos diferentes países de maioria muçulmana, permaneçam fiéis e cresçam unidos, com ousadia e, apesar do intenso sofrimento e perseguição, sejam sempre fortalecidos pelo Senhor.

#juntosnoramadã

JUNTOS NO RAMADÃ é uma iniciativa coletiva da AMTB, Eu Oro pelo Norte da África, Frontiers, Hikmah, JMM, JOCUM , MEAB, MIAF, OM, OMF, PMl, VOCARE, Pioneiros e Martureo.